Astronautas “presos” voltam à Terra nesta terça após 9 meses no espaço

Sunita “Suni” Williams e Barry “Butch” Wilmore, os astronautas que passaram meses “presos” na Estação Espacial Internacional (ISS), finalmente voltaram à Terra. Após mais de 280 dias em órbita eles retornaram junto do astronauta Nick Hague e do cosmonauta Aleksandr Gorbunov em uma cápsula Crew Dragon, da SpaceX. A espaçonave desceu às águas do Golfo do México. Em cerca de uma hora, os astronautas já haviam deixado o veículo e logo seguiram para exames de rotina. “Que viagem! Vejo uma cápsula cheia de sorrisos de orelha a orelha”, comentou o comandante Hague após o retorno. Williams e Wilmore chegaram à ISS em junho do ano passado com a cápsula Starliner, da Boeing, para passar no máximo 10 dias por lá. No entanto, os problemas técnicos do veículo fizeram com que a NASA e a Boeing decidissem que o mais seguro era que a espaçonave voltasse vazia à Terra. Como resultado, a dupla precisou passar mais tempo em órbita no lugar de outros dois astronautas em solo, que vão servir em outras missões. Tanto Wilmore quanto Williams são capitães da Marinha norte-americana já aposentados, e declararam várias vezes que não se importavam de passar mais tempo que o planejado no espaço. Agora, Williams se tornou a segunda astronauta norte-americana com o maior tempo no espaço: ela soma 608 dias em órbita no total, ficando atrás apenas de Peggy Whitson, que acumulou 675 dias. Eles devem passar alguns dias no Centro Espacial Johnson, em Houston, para realizar exames médicos e depois ir para casa. “Eles vão ter um tempo de descanso bem merecido com suas famílias”, comentou Steve Stitch, diretor do Commercial Crew Program, na NASA. “Foi um período longo para eles”, finalizou.
Fotografia com o celular de ponta-cabeça: a imagem fica melhor ou é só um mito?

Existe uma crença popular de que deixar o celular de ponta-cabeça faz a câmera tirar fotos melhores. Mas será que as imagens ficam boas mesmo ou é só impressão? 📸Fato é que a resolução da câmera do smartphone vai ser sempre a mesma, independentemente da posição que estiver o aparelho – para cima, para baixo ou para os lados. 🙃 Virar o celular para que a câmera fique embaixo permite brincar com ângulos e perspectivas diferentes, o que pode fazer com que as fotos pareçam melhores, como se tivessem sido feitas por profissionais. É o que dizem os especialistas consultados, que deram dicas para usar melhor a câmera do smartphone. Veja as recomendações a seguir: 🔻 Inverter para melhorar os ângulos É comum ver fotógrafos usando tripés para segurar a câmera mais baixo ou mesmo se agachando para tirar uma foto, principalmente em cenas com crianças ou pets. Por que eles fazem isso? Para melhorar o ângulo da foto e deixar o objeto fotografado no centro da imagem. “Virar o celular é uma forma de você abaixar o ângulo da câmera, sem precisar se abaixar”, explica o fotógrafo Luca Pucci. “Se inverte a câmera, ela fica pelo menos uns 10 cm mais para baixo, se aproximando um pouco mais do ângulo que um fotógrafo conseguiria”. 👀 Brincar com a perspectiva Virar o celular ao contrário e alternar a lente para a grande angular, em aparelhos que têm essa opção, “dá a sensação de grandiosidade, de imponência. Pode ser uma escultura, uma estátua, uma pessoa”, comenta o fotógrafo Paulo Barba. Funciona muito bem com pets, como dá para ver nas imagens a seguir. Se visto por cima, fica bom, mas com a sensação de que pode melhorar. Deixar a câmera invertida no nível do chão tem até nome técnico, vindo do cinema, lembra Barba: contra-plongé, quando a lente fica abaixo do nível dos olhos do espectador. Só lembrar de “Bastardos Inglórios”, por exemplo. Visto no nível do chão, com a câmera invertida, cria um outro visual para a foto. É um ajuste de perspectiva que pode melhorar até fotos de paisagens: 📲Manter no nível da mesa para profundidade Outro uso criativo da câmera invertida é na mesa – da cozinha, do escritório ou do restaurante. Para comida, o ato de virar o celular ajuda a aproximar do prato, lembra Pucci. E ainda ajuda na ergonomia de clicar com o botão para cima, diz Barba. A dica da mesa (ou de uma superfície plana) ajuda a criar profundidade na cena, como dá para ver no exemplo a seguir. ☂ Faça uma sombra Em ambientes externos, segurar o celular de cabeça para baixo pode ajudar a criar uma sombra sobre a lente com a mão, como o parasol das lentes das câmeras profissionais, lembra Pucci.. Esse acessório ajuda a proteger a lente de luz adicional, evitando reflexos na imagem e melhorando o contraste do resultado final. 📹 Também serve para vídeos O truque da câmera invertida em cima da mesa – ou de uma superfície plana – pode ser adaptado para vídeos, na hora de filmar objetos pequenos ou pratos de comida. Superfície serve como base para o celular “deslizar” na hora de fazer um vídeo — Foto: Henrique Martin/g1 Paulo Barba indica mover a câmera durante a filmagem em torno ou em direção ao objeto, o que ajuda a dar mais estabilidade durante o movimento. Vídeo usando a superfície como base para mover a câmera — Foto: Henrique Martin/g1 ⚠️ Tome cuidado com retratos Para tirar fotos de pessoas, o resultado pode variar muito. É sempre bom lembrar que a lente da câmera próxima ao chão pode deixar o modelo um pouco maior – pernas, papada e barriga podem “crescer”. E quem estiver passando por perto pode achar que você está tirando fotos impróprias do modelo, já que a câmera está na linha do chão. 🤳 E as selfies? Selfie de ponta-cabeça não é comum, diz Barba. A lente da câmera frontal.já está na altura dos olhos. É melhor deixar o celular na posição normal e, se tiver a opção, fazer a selfie com grande-angular, mais aberta (alguns modelos de celulares mais avançados, como iPhone e Galaxy, permitem fazer essa mudança). “Mostrar o ambiente ao redor faz diferença dependendo de onde você está”, conclui o fotógrafo.
Drones podem espionar pessoas em suas casas? Veja as regras e o que fazer se for vítima

Duas mulheres, uma no litoral e outra no interior de São Paulo, disseram ter sido espionadas, de dentro das suas casas, por drones, nas últimas semanas. Por mais que não existam regras específicas sobre a espionagem com esses aparelhos, há regulamentos e leis que protegem os direitos das vítimas nesses casos, segundo especialistas consultados pelo g1. Uma das vítimas, Milena Augusta (na foto abaixo), contou, inclusive, que estava nua, em um momento íntimo, quando o aparelho se aproximou e ficou parado na frente da janela de seu apartamento, no segundo andar (veja a sua reação no vídeo no final da reportagem). Cabe à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) regular o uso de drones. Mas a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea) também têm normas sobre o tema para casos específicos. Embora não trate diretamente de espionagem, a Anac proíbe drones (de qualquer tamanho ou tipo) de se aproximarem a menos de 30 metros, na horizontal, de pessoas sem seu consentimento. A regra vale para locais públicos ou privados. A exceção são os aparelhos que estejam separados por uma barreira forte o suficiente para impedir o contato com outras pessoas, segundo a Anac. Mas a agência não define exatamente o que seriam essas barreiras. Se o drone ultrapassar esse limite, a agência pode, eventualmente, suspender a sua operação ou multar o operador, descreve Fabio Falkenburger, advogado especialista em aviação do escritório Machado Mayer. A lei brasileira, apesar de não mencionar diretamente casos de espionagem com drones, protege direitos como os de privacidade e de propriedade, explica Patrícia Peck, advogada especialista em direito digital. “Uma coisa é uma captura de imagem em espaços públicos, ambientes abertos, outra é quando tratamos da esfera mais íntima, como em ambientes privados. Nesses casos, ainda mais graves, o direito à privacidade é garantido pela nossa Constituição Federal”, destaca. Além disso, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) também prevê a transparência na captura de dados pessoais, ou seja, que as pessoas sempre devem ser avisadas antes de terem a sua imagem gravada, especialmente quando são dados sensíveis, como os que contêm nudez. Também existe a lei Rose Leonel (13.772/18), que criminaliza o “registro não autorizado da intimidade sexual” e pode ser aplicada em gravações que envolvam nudez, destaca Vinícius Padrão, advogado especializado em direito digital, tecnologia e proteção de dados. Quando as violações acontecem entre vizinhos, há também regras do Código Civil que proíbem práticas de moradores que desrespeitem a segurança, o sossego e a saúde dos demais, segundo Peck. Mesmo que o drone não entre diretamente na casa, o fato de ele estar no espaço aéreo do condomínio, sem autorização, já viola o direito à propriedade, garantido pela Constituição, explica Falkenburger. Além do operador do drone, o condomínio também pode ser responsabilizado por não ter tomado medidas para proteger os moradores, nas situações em que eles são espionados de dentro de seus apartamentos, defende Peck. Isso significa que a vítima pode processar tanto o piloto do drone quanto, eventualmente, o condomínio, pedindo compensação pela violação dos direitos à propriedade e à privacidade, por exemplo, descreve a advogada. 🚨 O que a vítima pode fazer Quem for alvo de espionagem por drones deve registrar o ocorrido tanto na delegacia quanto na Anac, segundo os especialistas. Isso é importante para as autoridades serem informadas e, eventualmente, tomem novas medidas sobre o tema. Para responsabilizar o piloto, as vítimas têm diferentes opções, dependendo das informações que elas têm em mãos, segundo Padrão. O especialista aponta três cenários e indica possíveis ações para cada um: se há provas (como vídeos de câmeras do condomínio) de quem é o piloto➡️ é possível processá-lo; se a vítima tem acesso ao registro do drone (combinação de 9 números, que deve estar na legível na superfície do aparelho) ➡️ Isso pode acontecer, por exemplo, se o aparelho cair dentro da casa da pessoa que está sendo vigiada. Nesse caso, a informação pode ser usada para consultar o responsável no site da Anac. No entanto, a agência só exige que drones acima de 250g sejam registrados; se a pessoa não tem informações sobre o piloto ou o drone ➡️ o ideal é registrar um boletim de ocorrência com o máximo de detalhes (horário, cor e tamanho do drone, etc.) e relatar suspeitas de quem é o piloto, se houver. Dessa forma, a polícia poderá iniciar uma investigação.
4 recursos do ChatGPT que deixam as IAs rivais com inveja

O ChatGPT, chatbot de inteligência artificial da OpenAI, tem diversos concorrentes, como Gemini Google , Claude.AI e Deepseek e busca sempre diferenciais que possam atrair mais usuários. Dentre os destaques, estão recursos de memória e modo de voz que podem otimizar a realização de diversas tarefas. Além disso, o chatbot também disponibiliza a função explorar, para que as pessoas consigam usar diferentes versões da IA dependendo do que pretendem realizar. Na lista abaixo, o TechTudo organizou quatro recursos do ChatGPT que o diferenciam de outros chatbots de IA rivais. Confira. 1. Modo de Memória Modo de Memória otimiza a interação dos usuários com o ChatGPT — Foto: Reprodução/Juliana Villarinho O modo de memória é um recurso para que o ChatGPT consiga se lembrar de chats antigos com o intuito de melhorar a experiência do usuário em interações futuras. Isso evita, portanto, a repetição de informações que já foram passadas anteriormente e usadas com frequência. Assim, a pessoa pode pedir para que o chabot lembre de algum dado já compartilhado. Por outro lado, é possível dizer para o chatbot esquecer uma informação, seja por meio de conversas ou das configurações. O usuário ainda consegue desligar a funcionalidade. Vale destacar que o Modo de Memória está disponível no plano gratuito ou nos pacotes Plus, Team e Enterprise. Além disso, o ChatGPT permite que os usuários saibam quando as memórias são atualizadas. Basta acessar o tópico “Memória atualizada” e “Gerenciar memórias” para acessar tudo o que o ChatGPT já armazenou das conversas. 2. Modo de Voz Avançado Modo de Voz Avançado está disponível no ChatGPT — Foto: Reprodução/Gisele Souza Outro diferencial do ChatGPT é o Modo de Voz Avançado, que torna as conversas mais naturais, pois consegue entender e interagir com o usuário por meio da fala. Ao acessar o ChatGPT, basta clicar no ícone de voz e, em seguida, tocar no microfone para falar com o chatbot. A funcionalidade é capaz de fazer diferentes entonações, que indicam emoções distintas. Vale ressaltar que o Modo de Voz Avançado é limitado diariamente no plano gratuito. O ChatGPT emite um aviso quando o usuário tiver três minutos restantes de áudio. Depois disso, a conversa é encerrada imediatamente, sendo possível continuar usando o modo de voz padrão. É importante destacar, também, que o Modo de Voz Avançado não pode criar ou acessar memórias anteriores nem instruções personalizadas. 3. GPTs Personalizados A aba “Explore GPT” fornece ao usuário um vasto catálogo com opções de IAs diferentes — Foto: Reprodução/Gabriel Pereira Outro diferencial são os GPTs, versões personalizadas do ChatGPT, que foram criadas por usuários para otimizar o chatbot. Na aba “Explore GPTs”, há várias versões do chatbot pré-programados para uma série de tarefas, como produção de conteúdos escritos, geração de imagens, organização de documentos, traduções e muito mais. O mais interessante é que qualquer pessoa pode criar um GPT, pois, conforme a OpenAI, não é preciso usar códigos ou algum processo complexo para fazer a própria versão personalizada. No entanto, para compartilhá-la com outros usuários ou disponibilizá-la na loja oficial, é necessáro ser assinante do plano Pro ou Plus. 4. Canvas Canvas permite destacar trechos para que o ChatGPT faça edições — Foto: Divulgação/OpenAI Por fim, o Canvas é outra ferramenta que destaca o ChatGPT em comparação com os chatbots rivais. De modo geral, o Canvas é uma interface que serve para ajudar o usuário em um projeto. A função abre uma janela paralela à conversa original, visando facilitar a edição e a revisão de projetos com foco em produção de textos ou códigos de programação. Em suma, o Canvas funciona para deixar o chatbot mais eficiente em tarefas que exigem alterações em um texto ou geração de código. Ao usar o recurso, o usuário pode acessar um ambiente de trabalho colaborativo para refinar os materiais criados pela IA. É possível, por exemplo, marcar partes específicas de um texto para o chatbot entender o que deve ser alterado, editar diretamente o texto ou o código, e até mesmo dar feedbacks e sugestões para o projeto. Com informações de OpenAI (1 e 2) e TechTudo (1 e 2).
Skype vai acabar: Microsoft anuncia fim do serviço em maio; entenda

A Microsoft anunciou, nesta sexta-feira (28), que vai encerrar as operações do Skype em 5 de maio. Em uma publicação no X (antigo Twitter), a empresa de tecnologia alegou que o serviço de videochamada está obsoleto e não acompanha as necessidades atuais dos usuários. Para substituir a ferramenta, a big tech vai focar no Microsoft Teams. Ainda em nota, a empresa afirmou que a transição entre plataformas será gratuita e a migração de dados manterá bate-papos e contatos sem alterações. A seguir, entenda mais detalhes sobre o fim do Skype. Skype vai acabar? Entenda mais detalhes Em nota publicada no X, a Microsoft anunciou que o Skype será descontinuado em maio deste ano. Adquirido pela big tech por US$ 8,5 bilhões em 2011, o serviço de videochamadas sofreu uma queda expressiva no número de usuários. Quando comprada pela Microsoft, a plataforma contava com 150 milhões de usuários, mas, em 2020, esse número caiu para 23 milhões. Além disso, a empresa alega que a tecnologia do Skype não acompanhou a evolução dos principais concorrentes, como o Zoom. Segundo a Microsoft, a plataforma já não atende às demandas atuais nem é compatível com os celulares modernos. dernos. Fim do Skype: serviço dará lugar para o Teams Para substituir o Skype, a Microsoft focará no Teams, sua plataforma de comunicação corporativa. O movimento em direção ao serviço começou durante a pandemia, quando a empresa integrou o serviço ao Microsoft Office 365. “Com o Teams, os usuários têm acesso a muitos dos mesmos recursos do Skype, como chamadas individuais e em grupo, mensagens e compartilhamento de arquivos”, afirma a nota da Microsoft. A big tech garante que a transição entre as plataformas será gratuita. Os usuários do Skype poderão migrar para o Teams utilizando as mesmas credenciais de acesso, mantendo bate-papos e contatos. Com informações de Microsoft e g1
8 curiosidades sobre o YouTube que provavelmente você não sabe

O tempo passou rápido, e o YouTube completa 20 anos em 2025. A plataforma de vídeos se tornou parte do cotidiano, seja para assistir a conteúdos variados, como notícias, entretenimento, clipes musicais, filmes e muito mais. Mais do que isso, transformou a maneira como consumimos e interagimos com vídeos, permitindo que qualquer pessoa se tornasse criadora e monetizasse seu conteúdo. Para celebrar esse marco, confira oito curiosidades sobre o YouTube. A fundação e origem do nome “YouTube” O YouTube foi criado em 2005 por Chad Hurley, Steve Chen e Jawed Karim, ex-funcionários do PayPal. O nome “YouTube” combina “You” (você) e “Tube” (tubo), uma referência à televisão, sendo frequentemente interpretado como “Sua TV” ou “Você na TV”. A ideia era permitir que qualquer pessoa pudesse visualizar e enviar vídeos para a plataforma, sem a necessidade de ter conhecimento em programação. O conceito inicial do YouTube como um site de namoro Inicialmente, os fundadores idealizaram o YouTube como um site de encontros, semelhante ao Tinder, onde os usuários poderiam postar vídeos se apresentando. O primeiro slogan era “Tune in, Hook up” (algo como “Sintonize e conecte-se”). Como o conceito não deu certo, a plataforma foi reformulada para o compartilhamento geral de vídeos. O primeiro vídeo do YouTube O primeiro vídeo postado na plataforma foi “Me at the zoo”, publicado em 23 de abril de 2005 por Jawed Karim. O clipe, de apenas 18 segundos, mostra Karim no zoológico de San Diego, comentando sobre os elefantes. O vídeo atualmente tem cerca de 350 milhões de visualizações e 17 mil likes. O primeiro anúncio do YouTube Atualmente, os anúncios no YouTube são uma das principais fontes de renda para os criadores na plataforma. Mas você sabe quando aconteceu o primeiro anúncio no YouTube? Foi ainda em 2005, quando a plataforma exibiu seu primeiro comercial, uma propaganda da Fox promovendo conteúdo exclusivo da série Prison Break. Curiosamente, esse anúncio foi veiculado apenas em vídeos do canal oficial de Paris Hilton. Atualmente, o canal mais popular do YouTube no mundo é o do criador de conteúdo MrBeast, seguido pelo T-Series, um canal indiano de música e cinema, que ultrapassou os 250 milhões de inscritos. Canais do YouTube mais populares no Brasil No Brasil, esses são os 10 canais mais populares: Canal KondZilla – 3,119 vídeos | 67,6 milhões de inscritos | 37,97 bilhões de visualizações LUCCAS NETO – LUCCAS TOON – 3,097 vídeos | 51 milhões de inscritos | 30,45 bilhões de visualizações Maria Clara & JP – 938 vídeos | 47 milhões de inscritos | 30,87 bilhões de visualizações Felipe Neto – 5,356 vídeos | 47 milhões de inscritos | 18,34 bilhões de visualizações Você Sabia? – 1,726 vídeos | 46,2 milhões de inscritos | 8,23 bilhões de visualizações Bispo Bruno Leonardo – 7,157 vídeos | 45,5 milhões de inscritos | 7,31 bilhões de visualizações Whindersson Nunes – 902 vídeos | 44,8 milhões de inscritos | 4,61 bilhões de visualizações GR6 EXPLODE – 3,171 vídeos | 41,9 milhões de inscritos | 26,87 bilhões de visualizações Enaldinho – 4,766 vídeos | 41,7 milhões de inscritos | 19,16 bilhões de visualizações Spider Slack – 1,394 vídeos | 38 milhões de inscritos | 21,97 bilhões de visualizações Plataforma global, mas bloqueada em alguns países O YouTube é uma das maiores plataformas de compartilhamento de vídeos do mundo, acessível em grande parte dos países. No entanto, devido a questões políticas, regulatórias e de censura governamental, já foi ou ainda é bloqueado em determinadas nações. Países como China, Irã e Coreia do Norte restringem o acesso ao YouTube para controlar a disseminação de informações, O vídeo mais assistido da história O vídeo mais visto do YouTube é Baby Shark Dance, da Pinkfong, com mais de 15 bilhões de visualizações. Confira o top 10 atual. “Baby Shark Dance” – Pinkfong (15,2 bilhões) – 17 de junho de 2016 “Despacito” – Luis Fonsi feat. Daddy Yankee (8,5 bilhões) – 13 de janeiro de 2017 “Johny Johny Yes Papa” – LooLoo Kids (6,9 bilhões) – 8 de outubro de 2016 “Bath Song” – Cocomelon – Nursery Rhymes (6,9 bilhões) – 2 de maio de 2018 “Wheels on the Bus” – Cocomelon – Nursery Rhymes (6,7 bilhões) – 24 de maio de 2018 “See You Again” – Wiz Khalifa feat. Charlie Puth (6,4 bilhões) – 7 de abril de 2015 “Shape of You” – Ed Sheeran (6,3 bilhões) – 30 de janeiro de 2017 “Phonics Song with Two Words” – ChuChu TV (6,0 bilhões) – 6 de março de 2014 “Uptown Funk” – Mark Ronson feat. Bruno Mars (5,3 bilhões) – 19 de novembro de 2014 “Gangnam Style” – Psy (5,3 bilhões) – 15 de julho de 2012 Maior número de usuários ativos mensais O YouTube tem mais de 2,5 bilhões de usuários ativos mensais, sendo a Índia o país com mais usuários (467 milhões), seguido pelos Estados Unidos (246 milhões) e Brasil (142 milhões). A cada minuto, os usuários enviam mais de 500 horas de conteúdo de vídeo ao YouTube, o que equivale a quase 30.000 horas de novos conteúdos a cada hora. Quando o YouTube foi criado? O YouTube foi lançado em 14 de fevereiro de 2005 e, em novembro de 2006, foi comprado pelo Google. Para que o YouTube foi criado? Inicialmente, como um site de namoro por vídeo, mas logo se tornou uma plataforma de compartilhamento de vídeos gerais.
DeepSeek: Coreia do Sul suspende downloads do chatbot

O órgão de proteção de dados da Coreia do Sul está suspendendo novos downloads do chatbot da chinesa DeepSeek. A Comissão de Proteção de Informações Pessoais (PIPC) do país alegou que a startup chinesa não obedeceu regras de proteção de dados pessoais. Apesar de ter sido anunciado nesta segunda-feira (17), o bloqueio nos downloads entrou em vigor no sábado (15). A DeepSeek já nomeou representantes legais na Coreia do Sul para fazer as mudanças necessárias. DeepSeek bloqueada na Coreia do Sul De acordo com a agência Reuters, a DeepSeek não levou em consideração as regras sobre proteções de dados pessoais da Coreia do Sul. Segundo a PIPC em coletiva de imprensa nesta segunda-feira, novos downloads estão suspensos, mas serão retomados quando a empresa fizer os ajustes necessários. O chatbot de IA desapareceu das lojas de aplicativos App Store e Google Play, e afeta apenas novos usuários. Pessoas que já têm o app baixado não serão impactadas. DeepSeek deve resolver o problema Já na semana passada, a DeepSeek nomeou representantes legais para cuidar da situação. De acordo com o PIPC, a startup chinesa reconheceu que negligenciou parcialmente as regras de proteção de dados na Coreia do Sul. A DeepSeek não se pronunciou. Nam Seok, diretor da divisão de investigação da comissão sul-coreana, aconselhou usuários que já têm o app instalado a excluí-lo ou não compartilhar informações pessoais até que o problema esteja resolvido. Coreia do Sul não é a única A Coreia do Sul não é a única a tomar medidas contra a DeepSeek diante de preocupações com a proteção de dados pessoais: A Itália, por exemplo, bloqueou o app pelo mesmo motivo; Já a Irlanda pediu esclarecimentos à empresa sobre como lida com os dados de usuários; Taiwan foi outra: proibiu o uso da DeepSeek em dispositivos de servidores públicos ou de infraestrutura crítica do governo; Os Estados Unidos cogitam fazer o mesmo. Fonte: Olhar Digital
Para secretário brasileiro, decisão da Meta deixará de proteger direitos individuais e coletivos

O secretário de Políticas Digitais do governo federal, João Brant, criticou nesta terça-feira (7) o anúncio da Meta – empresa que controla Facebook, Instagram e Whatsapp – de que vai se aliar ao presidente eleito dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, para pressionar países que buscam regular o ambiente digital. “A declaração é explícita, sinaliza que a empresa não aceita a soberania dos países sobre o funcionamento do ambiente digital e soa como antecipação de ações que serão tomadas pelo governo Trump”, destacou João Brant em uma rede social. Para o secretário, a aliança entre Meta e Trump deve “enfrentar União Europeia, Brasil e outros países que buscam proteger direitos no ambiente online (na visão dele, os que ‘promovem censura’). É uma declaração fortíssima, que chama tacitamente o STF [Supremo Tribunal Federal] de ‘corte secreta’, ataca de maneira absurda os checadores de fatos”. Recentemente, o STF foi alvo de outro dono de plataforma dos EUA, o bilionário Elon Musk, dono da X, que vem criticando as decisões do Judiciário brasileiro sobre remoção de perfis e conteúdos acusados de praticar crimes na internet, especialmente relacionados a suposta tentativa de golpe de Estado que culminou no 8 de janeiro de 2023. Para João Brant, a decisão da gigante da tecnologia reforça a relevância de ações que vêm sendo tomadas na União Europeia, no Brasil e na Austrália para promover direitos no ambiente digital. “E amplia a centralidade dos esforços internacionais feitos no âmbito da ONU, Unesco, G20 e da OCDE para reforçar a agenda de promoção da integridade da informação”, acrescentou. Meta Citando suposta censura nas redes sociais, o dono da Meta, Mark Zuckerberg, anunciou cinco alterações nas políticas de moderação de conteúdos, entre elas, o fim do programa de checagem de fatos que verifica a veracidade de informações que circulam nas redes; o fim de restrições para assuntos como migração e gênero; e a promoção de “conteúdo cívico”, entendido como informações com teor político-ideológico. Além disso, o empresário estadunidense disse que vai trabalhar com Trump “para pressionar os governos ao redor do mundo que estão perseguindo empresas americanas e pressionando para censurar mais”. Segundo Zuckerberg, a Europa está “institucionalizando a censura”, os países latino-americanos têm “tribunais secretos que podem ordenar que empresas retirem coisas discretamente” e que a China “censurou nossos aplicativos”. Extrema-direita Na avaliação do secretário nacional de políticas digitais, João Brant, a promoção do conteúdo cívico pela Meta visa colocar a plataforma a serviço da agenda da nova administração Trump. “Facebook e Instagram vão se tornar plataformas que vão dar total peso à liberdade de expressão individual e deixar de proteger outros direitos individuais e coletivos. A repriorização do ‘discurso cívico’ significa um convite para o ativismo da extrema-direita reforçar a utilização dessas redes como plataformas de sua ação política”, destacou Brant. Além disso, argumentou que a decisão de acabar com as empresas de checagem de fatos deve asfixiar financeiramente essas companhias. “O que vai afetar as operações delas dentro e fora das plataformas”, acrescentou. Fonte: Agência Brasil
Meta promete se aliar a Trump contra países que regulam redes sociais

Citando suposta censura nas redes sociais, a Meta – companhia que controla Facebook, Instagram e Whatsapp – anunciou nesta terça-feira (7) que vai se aliar ao governo do presidente eleito dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, para pressionar países que buscam regular o ambiente digital. “Vamos trabalhar com o presidente Trump para pressionar os governos ao redor do mundo que estão perseguindo empresas americanas e pressionando para censurar mais”, afirmou o dono da Meta, Mark Zuckerberg. Segundo o empresário, “a única maneira de resistir a essa tendência global é com o apoio do governo dos EUA”. Zuckerberg argumentou que a Europa está “institucionalizando a censura”, que os países latino-americanos têm “tribunais secretos que podem ordenar que empresas retirem coisas discretamente” e que a China “censurou nossos aplicativos”. Além disso, o dono da Meta anunciou cinco alterações nas políticas de moderação de conteúdos em suas redes sociais, entre elas, o fim do programa de checagem de fatos que verifica a veracidade de informações que circulam nas redes; o fim de restrições para assuntos como migração e gênero; e a promoção de “conteúdo cívico”, entendido como informações com teor político-ideológico. Para a especialista em direito digital consultada pela Agência Brasil, Bruna Santos, da Coalização Direitos na Rede, a iniciativa é “lamentável” e mostra um alinhamento da gigante da tecnologia com o novo governo de extrema-direita dos EUA. “Essa decisão da Meta cria uma falsa dicotomia entre a liberdade de expressão dos EUA versus o redor do mundo, inclusive quando cita as ‘cortes secretas’. Ele deixa claro que os EUA voltam a ser o centro único de poder, demonstrando muito bem como que vai ser o jogo de poder daqui para frente”, destacou Santos. Mudanças Em um vídeo de cerca de cinco minutos publicado em uma de suas redes socais, Mark Zuckerberg informa sobre as mudanças na política de moderação de conteúdo das plataformas que controla para “voltar às raízes em torno da liberdade de expressão”. “Vamos nos livrar dos verificadores de fatos e substituí-los por notas da comunidade semelhantes a [plataforma] X, começando nos EUA”, disse Mark. A Meta tem grupos de verificadores de fatos independentes em cerca de 115 países, serviço que começou a prestar em 2016. Já as “notas de comunidade” são informações incluídas pelos próprios usuários em cima de algum conteúdo. Outra mudança anunciada é o fim de restrições para conteúdos sobre imigração e gênero, temas caros à Donald Trump, que assume a Casa Branca este mês. “O que começou como um movimento para ser mais inclusivo tem sido cada vez mais usado para calar opiniões e excluir pessoas com ideias diferentes, e isso foi longe demais”, afirmou Zuckerberg. O empresário estadunidense também anunciou a intenção de “trazer de volta o conteúdo cívico”. Segundo ele, no passado, a “comunidade” pediu para ver menos política nas redes, mas que isso teria mudado. “[O conteúdo sobre política] estava deixando as pessoas estressadas, então paramos de recomendar essas postagens. Mas parece que estamos em uma nova era agora, e estamos começando a receber feedback de que as pessoas querem ver esse conteúdo novamente”, explicou. Por último, o dono da Meta decidiu remover as equipes da companhia que cuidam da moderação de conteúdo da Califórnia para o Texas, estado que tem uma legislação mais branda em relação ao tema. “Isso nos ajudará a construir confiança para fazer esse trabalho em lugares onde há menos preocupação com o preconceito de nossas equipes”, comentou. Fonte: Agência Brasil
ChatGPT Pro: nova versão turbinada da IA custa mais de R$ 1.000 por mês

A OpenAI anunciou o ChatGPT Pro na quinta-feira (5), um plano de assinatura mensal que embarca as principais tecnologias da empresa pelo valor de US$ 200 (Cerca de R$ 1.200 em conversão direta). O pacote dá acesso ao GPT-4o e às IAs mais racionais da empresa, como os modelos o1. Segundo a OpenAI, com o avanço da inteligência artificial, é preciso cada vez mais poder computacional para resolver as situações complexas envolvidas na área, justificando o pacote Pro. Esse conjunto de tecnologias também acompanha o modo de voz avançado da plataforma, que permite realizar consultas com a fala. O grande destaque é a presença do modelo o1 pro, até 20% mais rápido na resolução de operações matemáticas de alto nível em relação ao o1 tradicional. A tecnologia também tem um salto entre 10% em programação avançada e 17% na operação de questões de ciências no nível de doutorado. hatGPT Pro é para especialistas Naturalmente, a utilização do ChatGPT Pro é muito mais voltada para profissionais, empresas e pesquisadores do que usuários comuns. Para essa parcela de usuários, o pacote Plus pode ser o ideal, uma vez que dá acesso aos modelos o1 e o1-mini, modo de voz avançado e custa US$ 20 mensalmente (Cerca de R$ 120). A OpenAI distribuirá dez assinaturas completas da versão Pro a diversos pesquisadores. Entre os cientistas, especialistas sobre envelhecimento e demência, descoberta de novos genes para doenças raras, e imunoterapia contra o câncer. O ChatGPT Pro já está disponível para contratação no site oficial da empresa, que continuará atualizando o serviço conforme novas funcionalidades forem lançadas gradualmente. Fonte: Tech Mundo